UMA AVENTURA TÉCNICA
PELOS CAMINHOS.
MÁGICOS DA HISTÓRIA!
Caminho antigo, com no mínimo datação de uns 2000 a.P., pois faz parte tanto dos contatos serranos com os sambaquianos quanto rota dos pré cerâmicos migrantes, esse atual piso estrado em pedras lavradas que alcançam até 1,60m de diâmetro, tem seu apogeu no século XIX , com o ciclo cafeeiro.
Embora pesquisas nossas do IPHAR estejam nos abrindo amplidão e assuntos transversais no conhecimento numa até então lacuna anterior a esse período documentado historiograficamente.
Entrada do túnel ferroviário , século XX . |
Fizemos o levantamento volumétrico básico de peças em trechos e tomadas fotográficas, além de outras técnicas de cadastro.
🌍Há mais mistérios ao seu redor do que você possa imaginar...🌏
Amei a companhia firme e simpática da Liliane, Ana e da Dir. do Depto. de Prospecção de Campo e Arqueologia Brasileira, Elisabeth!🎀, cada uma vencendo suas limitações!
Vista do alto da Serra D'agua |
Túnel n°14, década de 1920 |
Estruturas da antiga Estrada Férrea |
Baía do Rio Jurumirim |
Trata-se de trilha histórica , com obras arquitetônicas de grande vulto e engenharia imperial, inclusive com terraças, muros de arrimo e piso híbrido .
Trajeto em meio a Mata Atlântica |
Antigo refeitório /restaurante da Estação de trem Alto da Serra |
Equipe do IPHAR |
Morubixaba Cunhambebe, líder indígena . |
Litografia mostrando "capitão do mato" |
Lajotas alcançam quase 2m de circunferência ! |
Quase transdimensional encontrar esses personagens da vida real dos sertões como Dona Sebastiana...moradora de Lídice, Distrito de Rio Claro, encontramos fazendo o caminho sem calçados e de 74 anos...revivendo os tropeiros e viajantes do século XVIII e XIX !
Alferes, reprodução nossa real ( figurino montado),
de personagem histórico comum no Caminho do Caramujo,
nos Registros imperiais.
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Recontituição de figurino |
Embora pareça 1/2 piso, na verdade já é a degradação por erosão na nossa tese. Perece ser a metade de um arruamento tipo moldura. |
Sra. Sebastiana
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Assim, contemplando as majestosas montanhas da Mata Atlântica, mesmo com séculos de exploração e tempos históricos se sobrepujando em obras de engenharia e tecnologias diversas, fomos descendo os caminhos e vendo os córregos e seus frescores, imaginando as dificuldades e arranjos pessoais para os tropeiros, soldados, indígenas e principalmente, os negros escravizados transporem essas escarpas altas.
Venha conosco!
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AGRADEÇO PELA CONTRIBUIÇÃO!
AGORA VOCÊ É UM CAIÇARA!