Não é novidade!
Em levantamento do Governo Federal , via Serviço Geológico do Brasil, em 2011/2012, em 6 grandes regiões do país, sob risco, em cidades-piloto, constatou que milhares de moradores de bairros angrenses estão sob iminente risco de acidente natural, o que poderá causar imprevisivelmente mortes, feridos,prejuízos em destruição de bens e serviços públicos e privados e extinção de mananciais de água.
Dentre esses bairros, engana-se quem acha que devido a improvisação das moradias, são somente os habitantes das escarpas da Mata Atlântica que correm perigo, são inclusos condomínios com edificações de luxo, marinas com iates e comércio náutico. Áreas essas, com forte especulação imobiliária e presença de artistas e empresários famosos.
No Plano Plurianual (PPA), dentre os quatro eixos de ações estabelecidos no PNGRRDN - mapeamento, previsão, resposta e monitoramento, a CPRM recebeu a missão de realizar o mapeamento de áreas de risco geológico em 821 municípios prioritários, no período de 2011 a 2014.
Na ocasião, a seleção desses municípios foi elaborada por técnicos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - MPOG, do Ministério da Integração Nacional - MI e da Casa Civil do Governo Federal, tendo como base os registros do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres - CENAD do MI referentes aos decretos de calamidade pública, situação de emergência e ocorrência de perdas de vidas humanas decorrentes de desastres naturais..
Na ocasião, a seleção desses municípios foi elaborada por técnicos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - MPOG, do Ministério da Integração Nacional - MI e da Casa Civil do Governo Federal, tendo como base os registros do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres - CENAD do MI referentes aos decretos de calamidade pública, situação de emergência e ocorrência de perdas de vidas humanas decorrentes de desastres naturais..
Também bairros pouco povoados na época, e hoje lotadas, em praias e ilhas, incluindo também comunidades tradicionais caiçaras na Ilha Grande.
A Prefeitura, na prática inerte, não fiscaliza nem 1% do território (equipe de fiscais diminuta e mesmo assim, pouco operacional) e não toma ações enérgicas como demolição e/ou transferência de moradores para conjuntos habitacionais oficiais e seguros.
Todos estão sujeitos a grandes avalanches de enormes pedras , barro e árvores.
⚠️No caso acima: Praia Grande de Araçatiba e também a populosa Praia e Vila do Abraão e a Praia de Bananal todas na Ilha Grande.
Cadê as medidas de prevenção, como remoção de populações e obras de macro drenagem??Nada!!
Situação é crítica.
Obs:Imagens de livre acesso da internet.
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AGRADEÇO PELA CONTRIBUIÇÃO!
AGORA VOCÊ É UM CAIÇARA!