sexta-feira, 27 de outubro de 2017

TRILHA NO MORRO DA URCA E VISITA AO FORTE SÃO JOSÉ, NO RIO DE JANEIRO

TRILHA NA MATA ATLÂNTICA E VISITA AO FORTE SÃO  JOSÉ , NA URCA,RIO DE JANEIRO.
"EITA COSTÃO DE PEDRA DOS HOMI BRABU DO MAR"
(TOM JOBIM).
EM 18/09 NOSSO GRUPO VISITOU AS MATAS E O PARQUE DA REGIÃO  DA URCA.
UMA TRILHA QUE REFAZ OS TEMPOS DO SÉCULO XVI, BATALHAS E FORTINS LENDÁRIOS .

HÁ  UM BELO MUSEU NAVAL NA BASE DO EXÉRCITO , TAMBÉM  UM MUSEU DESPORTIVO .
 de março de 1565, Estácio de Sá fundou, na Urca, entre os Morros Cara de Cão e Pão de Açúcar, a Cidade do Rio de Janeiro. Nesse mesmo local foi erguida a Fortaleza de São João, constituída por três Redutos (pequenos fortins também chamados de Baterias): São Martinho-1565; São Teodósio-1572 ; São José-1578 e São Diogo-1618. 
Em 1872, o Reduto São José foi inteiramente reformado e equipado por ordem de D. Pedro II, em consequência do episódio conhecido como “Questão Christie”. 
Depois de uma obra monumental, o novo Forte São José passou a ter um conjunto de 17 casamatas, construídas em pedras em cantaria, encimadas por plataformas e parapeitos, todos em granito. O conjunto foi completado por um grande paiol em abóbada, à prova das armas da época. Foi equipado com 15 canhões anti-carga  Whitworth, calibre 70 lb nas casamatas e 20 canhões de calibre menor.
A restauração do Forte São José será o ponto culminante de um grande complexo turístico-cultural dentro da Fortaleza de São João, que já está recebendo a visitação de escolas interessadas em mostrar aos seus alunos o palco de tantos momentos históricos importantes. 


Praça  na Praia Vermelha...onde o Rio nasceu...




 Foi um domingo de magia e imersão  num clima de história , Pau Brasil, vimos macacos, flores e pássaros .





INSTITUTO CULTURAL AGITA VILA HISTÓRICA DE MAMBUCABA.

INSTITUTO CULTURAL AGITA VILA HISTÓRICA  DE MAMBUCABA.


Em pleno sábado  de sol, jovens  do IPHAR-INSTITUTO DE PESQUISA HISTÓRICA E ARQUEOLÓGICA DE ANGRA DOS REIS, entidade privada sem fins lucrativos e movida a empatia, capitaneados pelo experiente historiador Carlos Eduardo (Caiçara), promoveram em co-organização  com os moradores, o Workshop de Cultura, Turismo e Acolhimento.
Diretores e população interessada
Com 2 palestras de acadêmicos  da UFFRJ, debate  e um delicioso cofee finish coletivo, foram trocadas experiências, idéias  e passadas técnicas  de aproveitamento de materiais recicláveis, artesanato étnico  e até  turismo eco-histórico  rural.
Bolo confeitado comemorativo
Os palestrantes, universitários, membros do Instituto, se desdibraram em dar respostas as demandas coletadas em agosto entre os comerciantes e moradores, na Roda de Conversa também  organizada  pelo IPHAR.
Evento gratuito e beneficente

Tivemos a grata surpresa,   da presença  dos membros do Projeto de Turismo Rural. Que explanaram um pouco e já  estamos em parceria para assessoria e série  de expedições e visitas.
Foi um dia de crescimento pessoal  e institucional.

Quem não  vai a eventos  gratuitos e tão  organizados...muitas vezes ao lado de casa ou do bairro, só perde.

Foi um sábado de confraternização, conhecimento e magia!
Um sucesso!


Simbologia regional sempre!

Nossa palestrante Régis 

Palestrante Alex


Igreja de Nossa Sra.do Rosário 

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

CAIÇARAS JÁ NAVEGAVAM ENTRE 3.000 A 8.000 MIL ANOS a.P.

CAIÇARAS JÁ NAVEGAVAM ENTRE 3.000 A 8.000 MIL ANOS a.P.
Desde os anos 1980, vários marcos epistemológicos vem sendo desenvolvidos no quanto a questão dos fazeres dos povos pré cerâmicos e as evidências físico biológicas.
 
Mercado do Peixe ou Redondo,
Centro de Angra....anos 1940/50(?),
com as ubás, a canoa brasileira.


 As tradições Sambaqui abrangendo-se desde o atual Rio de Janeiro a Santa Catarina, mormente, perfazem um caminho de inovação tecnológica e adaptação dos fazeres, que traçou definitivamente a colonização litorânea e complexou as ligações límbicas dos holocênicos quaternários.


Dentro dessa perspectiva médica, em 2010, Andrea Lessa e Izaura Coelho desenvolveram estudo estatístico com modelagem bioarqueológico, analisando os parcos acervos de ossadas e assentamentos orgânicos na Ilha Grande, no chamado Sambaquianos de Ilhote do Leste.

Canoa ou ubá,; artesanato caiçara em Paraty


Constatou-se a deformação por espondilolise superior, com robustez acentuada. Portanto, segundo as autoras, estaríamos diante de movimentos rotativos e estresse osteo -mecânicos.O que indicaria a remação e o uso de embarcações em mar aberto!



Isso há mais de 3 mil anos!!


As tradições Sambaqui extendendo-se desde o atual Rio de Janeiro a Santa Catarina, mormente, perfazem um caminho de inovação tecnológica e adaptação dos fazeres, que traçou definitivamente a colonização litorânea e complexou as ligações límbicas dos holocênicos quaternários.


Há centenas de teses de doutorado e outros níveis acadêmicos que demonstram a ancestralidade dos protocaiçaras, incluindo o empirismo forense,que de todo, podem ter sido não só susbtituídos geograficamenhte, mas também sincretizados pelos migrantes cerâmicos amazônicos.
Uma análise mais apurada está em andamento de sítios e , dentro da quebra de axiomas.

IPHAR_INSTITUTO DE PESQUISA HISTÓRICA E ARQUEOLÓGICA , UM GUARDIÃO DA MEMÓRIA CULTURAL ANGRENSE!

REUNIÃO INAUGURAL 
Um sucesso!


Nasce uma forma moderna, profissional e com cientificidade, para gerir o multifacetado patrimônio cultural arquitetados em milênios pela ancestralidade angrense e regional!
NOSSA PROPOSTA É INOVAR COM TRADIÇÃO!


IPHAR-INSTITUTO DE PESQUISA HISTÓRICA E ARQUEOLÓGICA DE ANGRA DOS REIS, que visa o resgate da cultura caiçara e a potencialização do valor do patrimônio cultural de Angra e região. 

Entidade apartidária , multicultural, pluriétnica e suprarreligiosa.

O Departamento de Pesquisa de Campo vai atuar nas expedições
e catalogação de sítios arqueológicos;
Detalhe:Oficina Lítica na Ilha Grande,
 3.000 anos de caiçariedade!Foto:Guia João Pontes
.


Embora completamente desfigurada 
de sua ancestralidade caiçara
e dos barões do café,
 sobrevive em beleza.

Unidos e abertos a todos os amigos do legado cultural!


Teve amiga do Perequê, que teve até de reorganizar aulas e viajar 30 km, outra com filha pequena, outro com trabalhos e o Beto que gentilmente cedeu (com o intermédio de seu irmão), o espaço do Restaurante Fogão de Minas.

Minha pequena Agnes, que deixou de ir na querida natação e finalmente minha preciosa companheira, Dona Célia. 
Régis, sentimos sua falta, mas está operada. 
Cultura indígena e antropologia brasileira, um dos focos.


A nova geração também se fez presente!
 Congregamos desde pescadores, mateiros e autodidatas, até acadêmicos de universidades federais, arqueólogos, turismólogos e historiadores.
Atuaremos dentro da transversalidade e da multicultura!

E cresce o acervo com artesãos , em técnicas de pintura em porcelana, líticos e outros materiais...


Um empreendedorismo de base social mas com intento artístico-cultural. 
Agradecemos aos verdadeiros combatentes da cultura que se esforçaram e estiveram presentes.

IPHAR-INSTITUTO DE PESQUISA HISTÓRICA E ARQUEOLÓGICA DE ANGRA DOS REIS, que visa o resgate da cultura caiçara e a potencialização do valor do patrimônio cultural de Angra e região. 
Apartidária,multicultural,pluriétnica e suprarreligiosa. 
Todos na evolução, tem escolhas que abrem oportunidades...mas aos cômodos, o limbo!
Maestro Gerard Galloway, Alice Dudy, Grill do chorinho, Edson Héldet, Seu Carmo do Jongo, Lú Queiroz,Seu Tenório do Aventureiro, Dona Judite de Tarituba, enfim...nos iluminem!