ROM (REUNIÃO ORDINÁRIA MENSAL) AGO/21:volta às atividades presenciais!

 A ROM de reabertura presencial foi ótima!

Bastante leve, produtiva e informativa.

A-UM GRUPO QUE SÓ AUMENTA

Ao contrário de reclamões inúteis, que preferem passar os fins de semana na autodestruição da bebida ou ver vídeos vazios de conteúdo o dia inteiro...fomos a luta!

💙Parabéns aos heróis que com consciência e incentivo, mantém o fogo aceso. Alguns amigos justificaram a ausência, mas já vieram outras vezes ou virão.

B- CONTINUIDADE E VIGILÂNCIA/ZELO PELO ASSUNTO CULTURAL

Nesse período de 18 meses, não paramos as atividades:

1- Foram 9 Expedições em sítios históricos e Arqueológicos, além de locais de predominância caiçara.

Clique aqui e conheça uma das Expedições

2- Criação do Projeto SINAIS- Sinalização de trilhas ecoturísticas e sítios históricos.

Somos pioneiros na sinalização
 de trilhas do Continente!

3- Reunião/visitas ao Museu de Arte Sacra, Ministério Público Federal e Ministério Público do Rio de Janeiro.

Uma Expedição que empreendi,
rica para nossos Estudos inéditos e pioneiros
sobre os Caminhos  antigos do século XVI-XIX.

4- Manutenção e atualização dos nossos canais de comunicação interna e com o público: blog Causos e Causas, grupos da Diretoria (whatsapp e Facebook) e as páginas online oficiais do IPHAR. 

5-Continuidade das conversas e projetos da Parceria AFTR - IPHAR.

Nossos projetos e ações
 continuaram durante a pandemia.

6-Novos amigos e parceiros tais como guias de turismo, arqueológos, historiadores, fazendeiros com sítios arqueológos dentro da propriedade, administradores, mateiros , quilombolas e caiçaras.

7- Denúncias e pedidos de explicação  no universo virtual, na prática por e-mail e protocolos (Prefeitura, Parque Estadual Cunhambebe, INEA, etc).

C-METAS

Fizemos uma avaliação do contexto geral desde fevereiro de 2020 (última reunião presencial) e depois , com o diagnóstico, traçamos algumas metas.

Os Estudos são parte obrigatória
de nossas ROMs

Tivemos como tradicional pauta, os Estudos internos, no caso, "A ancestralidade caiçara e os povos Sambaquis" e "A pia batismal da Fazenda Santa Thereza de Pirahy".

Arrelá!