terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Canto da Barquinha

🌐IPHAR🌐:
Resgatando a Angra que amamos e queremos!

Trecho do Canto da Barquinha, Festa do Divino Espírito Santo, Angra.👇
 A Festa do Divino Espírito Santo foi introduzida no século XIV pela Rainha Dona Isabel em Alenquer, Portugal, tendo chegado a Angra dos Reis vinda dos Açores. Incorporando elementos portugueses e africanos, a mesma é realizada desde o século XVIII. Resgatada em 1940, está cada vez mais grandiosa. Durante dez dias novenas e missas são presididas pelo menino imperador, o qual chega à cidade de barco. O povo assiste às solenidades religiosas e participa da parte profana da festa, composta pelas antigas danças dos coquinhos, lanceiros, jardineiras, velhos e marujos, que se apresentam num palco que simboliza o “Império do Divino”.
Fogos, repicar de sinos, barracas de comidas e bebidas típicas da região, uma verdadeira quermesse atrai multidões de moradores e turistas. Este conjunto compõe o cenário do “Império” instalado no Centro, no Cais de Santa Luzia, em louvor ao Divino Espírito Santo e ao menino-imperador, escolhido mediante sorteio entre jovens da comunidade católica.Figuras folclóricas como a Vaca Malhada, a Burrinha e o Bate-moleque participam de danças típicas.
Grupos de folia do Divino, representantes da Igreja e um imenso público vindo de todos os bairros e de fora da cidade, acompanham o cortejo pelas ruas enfeitadas de bandeirinhas nas cores vermelho e branco e dos símbolos do Divino. Assim como enfeitadas são as igrejas e as janelas dos prédios públicos e muitas moradias do Centro. 
Os festejos só terminam no domingo de Pentecostes.


quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

IPHAR:REUNIÃO ORDINÁRIA DE JANEIRO...MOMENTO DE ESTUDO E ALEGRIA INICIANDO O ANO

♖♕♔
 REUNIÃO ORDINÁRIA  MENSAL DO IPHAR
♖♕♔
-MOMBAÇA 

Encontro de amor e conhecimento.












 Reunião  de 4 h...de Estudo e Organização!
Mas teve praia também!
E até  relax com pesca...

Confraternização  de início  de ano...

🏡Grato ao Gil, caiçara  legítimo...
Por abrir sua casa...

Grato a todos que levaram sua presença. 
Faço  esses pratos  com maior carinho...
Hoje foi moqueca mista de cavala, mexilhão, lula e camarão  à  bahiana, só  de camarão  à  capixaba , pirão  e até  risoto de camarão!
Espero que tenha estado gostoso...

Grato Raquel e Eduardo, pelo presente: caneca do IPHAR.
🌸Grato meus fiéis Diretores de Departamento:Elisabeth, Alex, Maria e Agnes, pela ajuda!
👏
Bem vindos Liliane, Ana, Maciel e Paulo!

2018-ANO DO ENRAIZAMENTO!

PORQUE AMAMOS NOSSA HERANÇA CULTURAL!

EXPEDIÇÃO TÉCNICA VILLELA: IPHAR AO CAMINHO DO CARAMUJO


UMA AVENTURA TÉCNICA
PELOS CAMINHOS.
MÁGICOS DA  HISTÓRIA!

Caminho antigo, com no mínimo datação  de uns 2000 a.P., pois faz parte tanto dos contatos serranos com os sambaquianos quanto rota dos pré  cerâmicos  migrantes, esse atual piso estrado em pedras lavradas que alcançam  até  1,60m de diâmetro,  tem seu apogeu no século XIX , com o ciclo cafeeiro.

Embora pesquisas  nossas do IPHAR estejam nos abrindo amplidão  e assuntos transversais no conhecimento numa até então lacuna anterior  a esse período documentado historiograficamente.
Entrada do
túnel  ferroviário ,
século XX . 
Fizemos o levantamento volumétrico  básico de peças em trechos e tomadas fotográficas, além de outras técnicas  de cadastro.

🌍Há  mais mistérios ao seu redor do que você possa imaginar...🌏

Amei a companhia firme e simpática da Liliane,  Ana e da Dir. do Depto. de Prospecção de Campo e Arqueologia  Brasileira, Elisabeth!🎀, cada uma vencendo suas limitações!
Vista do alto da Serra D'agua

Túnel  n°14, década  de 1920

Estruturas da antiga
Estrada Férrea 

Baía  do Rio Jurumirim 
Trata-se de trilha histórica , com obras arquitetônicas  de grande vulto e engenharia imperial, inclusive com terraças, muros de arrimo e piso híbrido .
Trajeto em meio
 a Mata Atlântica 

Antigo refeitório /restaurante
da Estação  de trem
 Alto da Serra

Equipe do IPHAR 

Morubixaba Cunhambebe,
líder  indígena . 
Litografia mostrando
"capitão  do mato"



Lajotas alcançam
  quase 2m de circunferência !

Quase transdimensional encontrar esses personagens da vida real dos sertões  como Dona Sebastiana...moradora de Lídice, Distrito de Rio Claro, encontramos fazendo o caminho sem calçados  e de 74 anos...revivendo os tropeiros e viajantes do século XVIII e XIX !

SERRA D'ÁGUA , ANGRA DOS REIS.
Alferes, reprodução nossa real ( figurino montado),
 de personagem histórico  comum no Caminho do Caramujo, 
nos Registros imperiais. 
Recontituição de figurino
Embora pareça 1/2 piso, na verdade já é a degradação por erosão na nossa tese.
Perece ser a metade de um arruamento tipo moldura.

Sra. Sebastiana



Piso do século XVIII/XIX
Assim, contemplando as majestosas montanhas da Mata Atlântica, mesmo com séculos de exploração e tempos históricos se sobrepujando em obras de engenharia e tecnologias diversas, fomos descendo os caminhos e vendo os córregos e seus frescores, imaginando as dificuldades e arranjos pessoais para os tropeiros, soldados, indígenas e principalmente, os negros escravizados transporem essas escarpas altas.
Venha conosco!